No mercado de milho do Rio Grande do Sul as perdas potenciais vão sendo estimadas e a maior incidência é nas primeiras lavouras, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os maiores prejuízos, segundo relatos, são para aquelas lavouras plantadas em meados de setembro. Mercado sem grandes movimentos no estado, onde sabe-se que pelo menos 95% da safra já está comercializada. Indicações de compras no disponível a R$ 87,50 Marau, R$ 87,00 Santa Rosa, futuro a R$ 86,50 CIF Marau. Preços de pedra base Panambi a R$ 82,00, sem alterações", comenta. 

Após leve recuo em outubro, em novembro os custos de suínos voltam a crescer no estado de Santa Catarina. “O ICPSuíno/Embrapa aumentou 2,05%, e fechou em 198,98 pontos, fechando o quarto mês seguido com elevação nos índices. Os custos foram altamente afetados pelo fator alimentação, no qual tiveram maiores pesos o preço do milho e farelo de soja. No Oeste, tomadores a R$ 84,00 no preço tributado, com entrega para dezembro; e no CIF diferido, indicações de R$ 87,00 a R$ 89,00. Vendedores mantém seus lotes a R$ 90,00, e em lotes tributados, uma venda foi realizada hoje a R$ 85,00 mais impostos, em pelo menos 2 mil toneladas”, completa. 

No Paraná, o preço de balcão sobe até R$ 1,00/sc em algumas regiões, com negócios no oeste a R$ 81,00. “Os preços de milho no balcão subiram hoje no estado do Paraná, entre R$ 0,50 a R$ 1,00/saca entre as cooperativas, em um movimento que acompanhou a Bolsa de Chicago e, ao que tudo indica, uma melhora na busca pela exportação. No centro-oeste, no entanto, três destas cooperativas subiram até R$ 1,00, onde no dia de ontem (22/11) o preço era de R$ 76,00 por saca, e hoje foi de R$ 77,00 a saca”, conclui. 

Fonte: Agrolink