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Milho - Milho encerra semana em forte alta na B3
Data: 3/5/2021

Depois da correção da última quinta-feira, as cotações voltaram a subir forte nesta sexta-feira, impulsionadas pela forte demanda chinesa, que aumentou consideravelmente as cotações em Chicago e na B3. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. 
“Com isto, a cotação de maio fechou em alta de R$ 1,68 no dia, mas queda de R$ 0,80 na semana a R$ 103,20; a de  julho  avançou  R$  1,16 no  dia  e  R$  1,88  na  semana para R$ 103,92 e a de setembro avançou R$ 2,25 no dia e  R$  4,88na  semana  para  R$  102,16. O  fechamento  de  todas  as  cotações  da  B3  para  os próximos  12  meses  acima  dos  R$  100,00,  é  forte indicador  de  que o  mercado  espera  a  continuidade  da escassez de ofertas, com os vários problemas climáticos no Brasil e nos EUA e  de que  os  preços poderão subir ainda mais, como temos disto neste espaço”, comenta a consultoria. 
Os fatores limitantes que estão no horizonte são a isenção tarifária para importações de milho e a forte elevação dos custos para os consumidores finais no Brasil, como produtores de leite e ovos. “A queda do dólar favorece as importações de milho da Argentina e do Paraguai. Por isso, há que se prosseguir com cautela, tanto nas operações especulativas do mercado futuro, na B3, quanto ao segurar as vendas no mercado físico, onde os lucros já são muito grandes e deve-se pesar se vale a pena arriscar mais ou garanti-los", completa. 
Em Chicago, o milho liderou os as altas os grãos, em um mercado que temia as condições de oferta mundial, em um ciclo em que  a  demanda  da  China  mostra  grande  dinamismo. “Embora nos EUA as chuvas melhorassem a umidade nos solos  e  beneficiassem  o  avanço  do  plantio,  as  baixas temperaturas  dificultariam  o  crescimento.  Enquanto isso,  no  Brasil,  as  empresas  privadas  ajustaram  a estimativa para a  produção  de milho  de  segunda safra de 80 milhões de tons para 70 milhões de toneladas”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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