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Tempo - RS: depois do calorão, chuvas trazem alento aos agricultores
Data: 19/1/2021

Depois de uma semana de calor escaldante e temperaturas que ultrapassaram os 40 graus em alguns locais, a tão esperada chuva chegou ao Vale do Rio Pardo no fim de semana, trazendo consigo um alívio aos agricultores da região, que já registravam perdas em decorrência da estiagem. Conforme os dados da Emater/ RS-Ascar, instituição que realiza o acompanhamento técnico dos produtores agrícolas, em alguns locais, como Encruzilhada do Sul, a precipitação registrada foi próxima dos 90 milímetros.
Conforme o extensionista rural da Emater, Josemar Parise, a chuva desse fim de semana, somada à registrada na semana anterior, foram suficientes para normalizar as culturas de soja e milho. “Em Candelária e outros pontos do baixo Vale do Rio Pardo, foi na faixa de 30 milímetros. Foram chuvas irregulares, em alguns pontos choveu mais e em outros menos”, destaca. “Para as lavouras, são ótimos volumes. A soja retoma seu crescimento por estar na fase de fechamento de entrelinha”, explica. Ao longo da semana, com a radiação solar, as plantas devem ganhar estatura e prosseguir com o desenvolvimento normalmente.
O milho plantado na região se encontra em diversas fases, desde o plantio até o florescimento. “Boa parte foi plantada pós-tabaco e vai se beneficiar com essas chuvas”, afirma Josemar, acrescentando que as lavouras plantadas cedo, entre julho e setembro, já estão em fase de maturação de colheita e sofrem pouca interferência das chuvas recentes. Já o arroz ainda é motivo de preocupação, em função da baixa umidade da terra. “Essa chuva calou no solo com pouca influência nos reservatórios, tanto de sangas como riachos. Claro que nos pontos onde ocorreu precipitação de 60 ou 70 milímetros isso contribuiu, principalmente nas cabeceiras desses cursos de água”, afirma.
Em Santa Cruz, Rio Pardo e municípios próximos a situação dos rios e reservatórios continua preocupante. Alguns locais já adotam o racionamento para garantir a irrigação com segurança até o final do ciclo das culturas.

Fonte: Gazeta do Sul
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